quinta-feira, janeiro 07, 2010

Retrô 2009

Pois é, enrolei um tanto, mas vamos a retrospectiva deste ano "montanha-russa". Vou tentar sem bem sintético o que é raro no meu caso...

Janeiro
O mês da reconstrução. O coração ainda estava em cacos depois da cruzada que atravesei, tentei por muito tempo salvar um namoro, mas não rolou e me resignei. Foi o mês também da minha inesquecível festa de formatura e claro, mês de voltar firme para a bagunça.

Fevereiro
Ah o carnaval! Nada pode definir melhor fevereiro do que o carnaval em Ouro Preto. Segundo ano seguido, com amigos (as) fantásticos, muita festa, muitas cervejas, enfim tudo o que eu precisava.

Março
Mês que transcorreu dentro da normalidade, com destaque apenas para o querido "Churras do Portal" (com direito à receita de traíra rs) e também mais uma micareta do ASA, em geral organizávamos vans, desta vez um bus, muito bem ocupado rs

Abril
O mês marcado pelo Adeus. No domingo de Páscoa, meu querido "Luiz Bigode" se foi. Lutou bravamente por 6 meses contra diversos problemas de saúde, estivemos lá na Páscoa e sinto que foi uma despedida. A saudade fica, mas acima disso fica o exemplo de humildade, simplicidade e honestidade do velho boiadeiro.

Maio
Foi o mês em que me juntei definitivamente ao Twitter, em que fomos ao Rodeio de Jaguariúna (viagem mega divertida!), mas principalmente foi o mês onde encerrou meu tempo de trabalho na Big Blue. Fiquei sem chão claro, eu era (ou ainda sou?) apaixonado por aquele lugar, mas muita coisa mudou e meu tempo acabou.

Junho
Um verdadeiro turbilhão. Um mês corrido, recheado de coisas: A morte de MJ, a viagem para mais um JUCA (Jogos Universitários de Comunicação e Artes, pelo Mackenzie, 5º ano seguido), o adeus à Belinha (de longe o trecho mais dolorido do mês) e por fim a viagem de 3 semanas para o Norte do Paraná. Ali minha vida começava a mudar...

Julho
Pois foi como eu disse, em Junho minha vida começou a mudar e no dia 17/07 meu mudei para Maringá. Não foi uma decisão fácil, deixar para trás minha família, meus amigos tão queridos (me preparam um churras de despedida com 60 pessoas, aquilo foi incrível), mas era chegada a hora de arriscar. Não estava trabalhando, já estava formado, com o coração desiludido, resolvi tentar.

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