Por que vivemos um eterno baile de máscaras? Tá ai outro questionamento eterno na minha cabeça, por que vivemos trocando máscaras, criando armaduras e defesas?
Quem aqui já não viveu aquela fase solteira, onde a pegação rola solta, mas no fim do dia, quando o travesseiro te abraça e você pensa: pô q m... tá faltando alguma coisa.
Por que é melhor dizer não, quando queremos dizer sim? Por que fingir entender e concordar quando somos contrários piamente aquilo que chega aos ouvidos?
As vezes tenho a impressão que a máscara que escolhi para o meu baile, é uma daquelas do Di Caprio, pesada, fechada e sufucante.
Tudo bem, viver joguetes e estratagemas até é divertido, eu particularmente gosto pacas, mas outro exemplo: a vida boa das micaretas... pô gosto muito de ir, não perco uma, é sempre mta zueira, bebemos absurdos, tudo é farra, a timidez passa longe... mas o que é aquilo senão um mar de solitários escondidos em máscaras dançando num carnaval de Veneza?
3 comentários:
Adorei o texto..diz mto sobre a vida das pessoas proximas
Saudadessss viu amore
beijossssss
Que profundo Ju :|
Enfim.. É nóisss no trivela ehehe!
Bjoss te adoro *
Mandinha
Falou e disse! ;)
Beijoooo
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